- "Indicar 12 comidas que a maioria das pessoas gostam mas que para você não fazem nenhuma diferença e indicar 12 blogueiras para fazer o mesmo"
1. Maionese (esse não faz diferença mesmo!)
2. Azeitona ( Odeioooooooooooo)
3. Camarão... arght!
4. salsicha
5. hamburguer comprado
6. refrigerante (vivo sem numa boa...)
7. Chocolate (consigo ficar um bom tempo sem comer... gosto, mas não sou fanática...)
8. Chiclete (não gosto muito... prefiro balas!)
9. Feijão (até esqueço de fazer... como as vezes)
10. Macarrão (como... até gosto... mas consigo viver sem)
11. Cebola (só consigo consumir como forma de tempero... e bem moderado)
12. Cerveja... odeio
Indico: Van, Penelope, Vania, Raquel, Flavinha (Bauru), Caroline Schneider, Flávia Gisele, Keila, Juliana, Patrícia, Elaine, Lilian Raquel... acho que algumas das meninas já fizeram essa brincadeira, né? rs... mas como era regra indicar pra mais 12 pessoas... hehehe
1 comentários:
Nossa Carin, muito emocionante seu comentário. Sabe que eu também evitei por muitos anos aceitar que era gorda: e como sou uma pessoa séria e brava rsss ninguém tocava no assunto comigo. Mas certa vez alguém comentou, sem saber que eu estava ouvindo, "sabe aquela gordinha amiga da Lu", eu eu pensei, puts, a gordinha no caso sou eu!!! E pior foi um dia que vi no retrovisor do ônibus uma mulher muito gorda pegando meu filho e logo me virei para acertá-la... só que era eu, e não me reconheci (não tinha dado para ver o rosto). Imagina, queria salvar meu filho de uma gorda e era eu mesma!
Mas daí a resolver emagrecer mesmo foi um longo trajeto de muita dor. Olhar-se no espelho de corpo inteiro foi um passo. Ficava chocada. Depois fiz uma terapia que consistia em passar hidratante no corpo todo (para adquirir consciência das proporções e aprender a se gostar). E muito mais.
Num certo momento me caiu a ficha: precisava não apenas assumir para mim mesma mas dar a cara a tapa porque daí eu me comprometeria mesmo.
Por enquanto está dando certo e vejo que meus trajetos são muito parecidos com os de outras mulheres na mesma situação. Então acabamos nos sentindo "normais" e seguindo adiante.
Muito obrigada pela companhia nessa caminhada. Conte comigo sempre, de verdade.
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